Há quem diga que os enganos não passam de coincidências, de acaso, e há quem acredite mesmo nisso.
Contudo, levo-me a crer que também podem ser uma questão de conveniência em que cada qual se desinibe para ser quem é, para depois se esconder num gesto cobarde de quem errou e não é capaz de o admitir a si mesmo.

Sim, já me enganei e já enganei, como também já me enganaram e fui enganada, mas, a verdade, é que estou demasiado consciente de quem sou para deixar que os lapsos justifiquem meus erros.

Aprendo corrigindo meus erros, da mesma forma que construo meu caminho com as pedras que por lá me vão deixando.

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Uns dias mulher, outros criança. Uns dias sorriso, outros esperança. Hoje, eu!!

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